Mas como é óbvio, tudo isto vem depois da minha família. Estar
com a Isabel, a Daniela e o Bruno, não interessa a fazer o quê,
é ter momentos de grande satisfação.
Claro que os miúdos querem é que eu brinque com eles, jogue à
bola, ande de bicicleta... é até ficar sem fôlego, então agora
que o Bruno também tem uma de montanha isto não pára. Mas não
troco isto por nada.
O Carnaval foi um bom exemplo disso.
Estivemos em Cabanas de Viriato e tive de ir com eles percorrer
as ruas da povoação a dançar a célebre "dança do Bate-Cú".
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Aliás, quem ainda não conhece esta forma original de brincar ao
Carnaval, deve ir a Cabanas.
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Não é difícil perceber que tirar
fotografias é um dos meus grandes entretenimentos. Não, não sou
daqueles que dá ao dedo por tudo e por nada, mas também não sou
dos mais poupados.
Paisagens, monumentos, locais de interesse, habitualmente não
deixo escapar, mas tenho algum cuidado para não cair na tentação
de tirar muitas fotografias com o mesmo enquadramento, acabando
por cair na repetição.
É claro que continuo fiel ao filme. Não há dúvida nenhuma que
o digital acabará por substituir, mais tarde ou mais cedo, o
filme, mas até lá vou continuando com o tradicional.
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Só que penso que isso será muito mais tarde, quando as
máquinas forem suficientemente rápidas, quando
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a qualidade e o preço do
papel de fotografia para impressora for mais barato, etc, etc.
Por enquanto, nada como a "velhinha" Nikon, e o admirável Fuji
200 e 400.
Agora dos meus filhotes, é que me perco completamente. E quando
se fala em preferências, claro, nem hesito em os escolher.
A Daniela tem 14anos e o Bruno 10, no entanto já tirei para
cima de 6000 (é verdade!) fotografias só a eles os dois.
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E o ritmo já não é o que era porque desde os 2 anos da Daniela
que tenho a máquina de filmar.
Só para haver uma ideia, se vamos passear um sábado ou domingo e
levo a máquina, em regra vão 2 rolos, em que 99% das fotos são
deles. Com uns miúdos como estes, penso que qualquer um se
perdia.
Juntamente com os filhotes, está a mãe, claro. Costuma-se dizer
que não se pode ter tudo, mas não acredito. Pelo menos comigo
não se passa isso.
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E agora digam-me, com uns filhotes assim e uma mãe e esposa como
a Isabel, não acham que tenho razão?
Bem, tenho de confessar que tivemos um pequeno problema -
tive de gastar muito (mas muito mesmo!) latim para conseguir
colocar aqui umas fotografias dela. E tenho a impressão que se
não
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fosse a ajuda dos filhos, eu não ia lá. Mas não há dúvida, a minha família ocupa o primeiro lugar.
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